O autarca Sérgio Lipari Pinto não gosta que se chame a estas duas experiências-piloto “salas de chuto”. “As ICAR não são salas de injecção assistida, porque essa é uma solução de fim de linha que não incentiva o tratamento dos toxicodependentes”, considera Lipari Pinto.
O que as une, diz, é apenas a permissão de consumo. Apesar de serem as primeiras salas de injecção assistida do país, o vereador social-democrata sustenta que “a novidade das ICAR não é a permissão do consumo”. Na sua opinião, a novidade é “a motivação para o tratamento, vista de uma forma integral, garantindo a reinserção social, através de uma bolsa de emprego protegido e de arrendamento”.
É ou não enganosa... então quer dizer que o pessoal não pode lá ir só dar prá veia? Tem que se motivar pró tratamento?
2 commenti:
Hum...segundo percebi são salas de injecção assistida...ora quem é que vai assistir à injecção do outro, sem tentar roubar a droga para se injectar a si próprio????
E salas de qualquer coisa assisitda para nos livrar desta coisa que é estarmos fechados em dia de sol e de festa?!?!?!
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